Cansados de serem ignorados em suas queixas, os marinheiros partem para ofensiva e aumentam o tom do discurso. Uma carta deixada debaixo da porta do comandante pode ser o sinal de algo muito pior.
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FICHA TÉCNICA
Participação: Álvaro Pereira Nascimento, (Professor da UFRRJ e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq)
Pesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago André
Redes sociais e Gerência da comunidade: Carolina Ferreira
Identidade Visual: Raimundo Britto
Trilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound
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Bibliografia
MOREL, E. A revolta da chibata. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
NASCIMENTO, Á.P. JOÃO CÂNDIDO, O MESTRE SALA DOS MARES: TRABALHO E COTIDIANO NA VIDA MARÍTIMA DOS MARINHEIROS DA BELLE ÉPOQUE. Almanack, 2019.
—-. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros de 1910. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.